Presidente da Câmara de Vereadores de Rio Paranaíba é preso por dirigir alcoolizado

Por Aécio Gonçalves 25/03/2019 - 00:33 hs

E mais um vereador de Rio Paranaíba foi assunto nas notícias policiais. O presidente da Câmara Municipal João Wilson ( Facão), foi preso no KM 326 da BR-354. Segundo informações, o vereador foi abordado após quase colidir frontalmente com uma viatura da Polícia Militar Rodoviária.

Apresentando sintomas visíveis de embriaguez o parlamentar recusou fazer o teste de alcoolemia e diante dos fatos recebeu voz de prisão sendo conduzido até a delegacia. Ele teve a Carteira Nacional de Habilitação recolhida e foi liberado após o pagamento da fiança. O vereador divulgou uma nota em sua rede social esclarecendo os fatos, confira:

Na última sexta-feira estive até por volta da meia noite no bar do meu amigo Cairo da Dadá, ali consumi algumas cerveja, saí em meu carro e peguei a rodovia, em determinado local vi que a viatura da Polícia Rodoviária passou por mim, retornou e começou a me seguir, diante disto parei e fui abordado pelos policiais, os mesmos me tratou com muita educação e solicitou que eu soprasse o bafômetro, eu me recusei, neste momento os policiais me disseram que senão fizesse tal procedimento eles teriam que me apresentar à delegacia em Patos de Minas, aceitei e fui levado até a delegado. Chegando lá por volta das 02:30 da madrugada. Foi estipulada a fiança no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), liguei para meu filho e meu irmão que levaram o valor estipulado, pagou e fui liberado, às 05:00 da manhã já estava de volta a minha casa.

Admito que o erro foi grande, dirigir após consumir bebidas é crime, além de colocar a mim e demais usuários da rodovia em risco, acatei a decisão dos policiais que em momento algum foram mal educados comigo e nem eu com eles, porque eu sabia que estava agindo errado, enfim eu ao tomar o volante após beber assumi o risco de ter problemas, e os tive, porém como a justiça dita as regras, eu as cumpri e estou tranquilo quanto a isso. Mais uma vez repito: não houve truculência nem de parte dos policiais e nem de minha parte, não houve carteirada, até porque os policiais me conhecem, os respeitei, acompanhei, e fiz tudo que a lei manda. Não estou aqui justificando o que fiz, estou aqui reportando e assumindo o meu erro.

Fonte: Polícia Militar Rodoviária